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A música como arma de resistência do Povo Maubere

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2022 é o ano em que Timor Leste celebra 20 anos de independência.Maubere Timor é o trabalho discográfico que ajuda a consolidar a memória de um povo e dos guerrilheiros que nas montanhas resistiram à ocupação indonésia.

Paulo Almeida, músico, produtor e activista timorense.
Paulo Almeida, músico, produtor e activista timorense. © Luís Guita / RFI
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Veteranos das FALINTIL reuniram-se para gravar alguns dos temas que cantaram nas montanhas e serviram de hino e inspiração aos guerrilheiros para continuarem a luta pela independência.

Entre 100 mil e 180 mil pessoas terão morrido durante a ocupação de Timor-Leste pelas tropas indonésias, entre 1975 e 2002.

Durante esse período, uma forte campanha de resistência desenrolou-se dentro e fora de Timor-Leste.

Paulo Almeida é um músico, produtor e activista timorense que, na Austrália, onde vive, sempre usou a música para ampliar a voz da resistência contra a Indonésia.

A RFI esteve com Paulo Almeida na mais recente edição da Womex, em Lisboa, onde participou como orador.

O produtor do trabalho Maubere Timor começa por nos falar do surgimento da banda Díli Allstars, onde é vocalista, do primeiro grande sucesso, Liberdade, e como as cassetes da banda entraram clandestinamente em Timor Leste. Uma entrevista onde também revela como Xanana Gusmão deu o nome de Berliko ao "guerrilheiro cantor" e vocalista no trabalho Maubere Timor.

Links:

Facebook: https://pt-pt.facebook.com/mauberetimormusic/

Bandcamp: https://mauberetimor.bandcamp.com/

Management: https://www.sonaproductions.com.au/

Editora: https://www.wantokmusik.org/

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