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Cabo Delgado: deslocados esperam por regresso hipotético a suas casas

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Em Moçambique as tropas da SADC ainda não começaram a combater os insurrectos de Cabo Delgado onde os contingentes do Ruanda e do exército governamental alegam ter obtido avanços em relação a uma série de localidades, até recentemente nas mãos dos jihadistas. Fernando Lima, jornalista moçambicano, tem estado na província nortenha e descreve uma situação ainda com uma manifesta falta de condições de segurança.

Militares num posto de controlo policial próximo a entrada de Metuge, distrito que alberga campos de acolhimento de deslocados que fogem da violência armada no norte de Moçambique. Cabo Delgado, Moçambique, 16 de agosto de 2021. Na sequência dos ataques, que aterrorizam a província de Cabo Delgado desde 2017, há mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, segundo as autoridades moçambicanas.
Militares num posto de controlo policial próximo a entrada de Metuge, distrito que alberga campos de acolhimento de deslocados que fogem da violência armada no norte de Moçambique. Cabo Delgado, Moçambique, 16 de agosto de 2021. Na sequência dos ataques, que aterrorizam a província de Cabo Delgado desde 2017, há mais de 3.100 mortes, segundo o projeto de registo de conflitos ACLED, e mais de 817 mil deslocados, segundo as autoridades moçambicanas. LUSA - LUÍSA NHANTUMBO
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