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Revista de Imprensa

União europeia quer regulamentar as plataformas tecnológicas GAFA

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Abrimos com LE MONDE a titular ofensiva da União europeia contra os GAFA. Bruxelas deve apresentar a 15 de dezembro dois regulamentos para regulamentar as plataformas como os GAFA, Google, Amazon, Facebook e Apple. 

Em França propostas a favor do clima passadas a pente fino por convenção cidadã
Em França propostas a favor do clima passadas a pente fino por convenção cidadã © João Matos
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Em nome da concorrência, a Comissão entende contrariar a posição dominante adquirida pelos gigantes digitais nd sector. 

A União europeia pretende igualmente impor regras suplementares sobre a moderação dos conteúdos. Os GAFA preparam-se para uma batalha de lobbying, argumentando que acrescentam valor à inovação tecnológica e são um contrapeso estratégico ao expansionismo chinês. 

Nos Estados Unidos, Joe Biden, vai ter de arbitrar este debate sobre o desmembramento destes pesos pesados da economia;

Mudando de assunto mais ainda nos Estados Unidos, LE MONDE, destaca ainda a derrota nos tribunais de Donald Trump. Os recursos do presidente americano marcados pelo amadorismo são rejeitados uns atrás dos outros, numa guerrilha de advogados que se transforma em farsa.

O fracasso total do presidente cessante deve terminar, amanhã, 8 de dezembro, data limite a partir da qual a designação por Estado dos grandes eleitores do colégio eleitoral não pode ser mais contestada. Votarão 6 dias depois, quer dizer a 14 de dezembro oficializando a vitória de Joe Biden, acrescenta, LE MONDE.

Macron, joga com cartas marcadas sobre o clima

Por cá em França, LIBÉRATION, titula, Ecologia, Macron, joga com cartas marcadas. Depois das promessas para viabilizar todas as 149 propostas da Convenção cidadã sobre o clima, o Presidente, multiplica recuos nas vésperas da sua arbritragem.

"Estou chateado com os activistas que me ajudaram no começo e que agora me dizem para eu aprovar todas as propostas da Convenção. Ora bem, eu respeito a opinião deles, mas não sou obrigado a tomar o que dizem por palavra da Bíblia ou do Alcorão", declarou, Macron, citado pelo LIBÉRATION.

LA CROIX, titula, um Natal por inventar. Em plena pandemia os franceses preparam as festas natalícias debaixo de restrições, ocasião para uma descoberta profunda do sentido da festa.

"Sem liberdade de filmar somos vulneráveis", titula, L'HUMANITÉ, citando jovens de 16 a 24 anos que explicam porque é que pedem a anulação da lei de segurança global. Em toda a França a palavra de ordem é retirada da lei que pôs nas ruas das cidadaes francesas dezenas de milhares de pessoas, em grande parte jovens, denunciando e exigindo a anulação dessa lei liberticida, nota, lL'HUMANITÉ. 

LE FIGARO, titula, clandestinos, o custo da ajuda médica do Estado dispara. Em França mais de 330 000 imigrantes ilegais passam a ter direito a essa cobertura da saúde que custa aos cofres do Estado mais de 1000 milhões de euros. Apesar duma baixa de 30% dos pedidos de asilo, em 2020, devido à crise sanitária da Covid, a pressão migratória continua e há um atraso exponencial no tratamento dos processos de concessão do direito de assilo, nota, LE FIGARO.  

Em relação à África, LE MONDE, destaca a Etiópia: Tigré à espera dos humanitários enquanto continuam os combates. A região do norte etíope está sob bloqueio desde a intervenção do exército de Addis Abeba. Na província do Tigré, onde vivem 6 milhões de pessoas, a fome começa a fazer estragos tendo como pano de fundo os combates à volta da capital provincial, Makalé. 

Os campos de refugiados eritreus da zona, chegados antes da crise que opoe os separatistas e o poder central de Addis Abeba, já sentem falta de alimentos e água potável, nota, preocupado, o burô de coordenação dos refugiados da ONU, acrescenta, LE MONDE.

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