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2 de maio. Quatro meses antes do aniversario de 10 anos dos ataques terroristas de 11 de setembro em Nova York, o saudita Osama bin Laden, chefe da Al Qaeda e inimigo numero 1 dos Estados Unidos, é morto no Paquistão durante uma operação das forças especiais americanas. Ele se escondia em uma casa com muros altos, sem acesso à internet nem linha telefônica, em uma cidade perto da capital Islamabad. O seu corpo foi jogado no Mar da Arábia para impedir o surgimento de um local de peregrinação. “A justiça foi feita”, foram as primeiras palavras do presidente Barack Obama no anuncio oficial da morte do terrorista.(Ouvir*) No mesmo dia, em entrevista à repórter da RFI Adriana Brandao, o historiador Luiz Felipe de Alencastro, professor da Universidade Sorbonne de Paris, comenta que esta foi uma vitória política para Obama, até então acusado pela extrema direita americana de ter sido tolerante com o radicalismo islâmico e de ter feito corpo mole. Milhares de americanos foram às ruas comemorar a morte de Bin Laden, inclusive parentes e amigos de vitimas do atentado de 11 de setembro de 2001, quando 2.753 pessoas perderam suas vidas. Em junho, a rede Al Qaeda confirmou o nome do seu novo chefe, o egípcio Ayman Al Zawahiri.Confira os especiais da RFI sobre a morte de Osama Bin Laden e sobre os 10 anos do aniversario do 11 de setembro.

Jornais vendidos em banca no Paquistão anunciam morte do inimigo número 1 dos Estados Unidos com a palavra "dead" (morto).
Jornais vendidos em banca no Paquistão anunciam morte do inimigo número 1 dos Estados Unidos com a palavra "dead" (morto). ©Reuters.
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