Militares são-tomenses mobilizados após cheias históricas
Os militares são-tomenses já estão no terreno ajudando as famílias afectadas pelas recentes chuvas que abalaram o arquipélago equatoiral. São dezenas de militares que foram mobilizados após a orientação dada pelo Comandante Supremo das Forças Armadas, o Presidente da República, Carlos Vila Nova.
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Os militares foram mobilizados para ajudar na reabilitação dos locais mais afectados pelas recentes chuvas que assolaram o país, particularmente a ilha de São Tomé.
Serviços de engenharia militar foram accionados para reabilitação de pontes e de outras infra-estruturas em parceria com empresas de construção civil.
Ao abrigo do seu estatuto os militares são chamados em casos de grande emergência, como é o caso da intempérie que se registou entre os dias 28 e 29 de Dezembro.
O Presidente da República, Carlos Vila Nova, na qualidade de comandante supremo das forças armadas, reuniu-se com o Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, o brigadeiro Idalécio Pachire.
Foi ordenada a intervenção imediata das forças de defesa e de segurança e decidido o apoio às populações mais afectadas.
As fortes chuvas causaram dois mortos nos Distritos de Lembá ao norte da ilha e Água-Grande, no centro da mesma ilha.
O governo criou um fundo de contingência para apoiar as famílias mais afectadas.
Entretanto, os números positivos da COVID19 têm estado a aumentar no país. Na última quinta-feira foram registados 58 casos. O Governo reuniu-se de emergência e decretou Estado de calamidade para os próximos 15 dias.
Confira aqui a crónica do nosso correspondente Maximino Carlos em São Tomé.
Correspondência de São Tomé e Príncipe, 31/12/2021
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