As mulheres também contam na Guiné-Bissau
A Plataforma Política das Mulheres reuniu-se esta terça e quarta-feira, em Bissau, para eleger um novo corpo directivo para os próximos dois anos. A organização foi criada em 2008 e pretende ajudar as mulheres a aceder às esferas de decisão.
Publicado a: Modificado a:
Cerca de 50 mulheres, oriundas de organizações sociais, políticas e económicas da Guiné-Bissau, reuniram-se esta terça e quarta-feira, em Bissau, para eleger os novos corpos directivos da Plataforma Política das Mulheres (PPM).
A organização foi criada em 2008 e contou com o financiamento do Gabinete Integrado das Nações Unidas para a Consolidação da Paz na Guiné Bissau (UNIOGBIS) e da ONU Mulheres. O objectivo era fortalecer a voz feminina nas esferas de decisão.
Cinco anos depois, por ocasião do encontro de hoje, é altura para fazer um balanço. Helena Assana, que acaba de ser eleita secretária da organização, admite que ainda há dificuldades para que a mulher aceda às esferas da decisão mas vê a plataforma como "o meio para atingir os objectivos enquanto mulheres".
Entrevista a Helena Assana, secretária da PPM
NewsletterReceba a newsletter diária RFI: noticiários, reportagens, entrevistas, análises, perfis, emissões, programas.
Me registro