Divergências quanto à continuidade da missão internacional em Moçambique
Numa nova ronda negocial, o governo e a Renamo divergiram quanto à continuidade da MOCHIM, Missão de Observação da Cessação das Hostilidades Militares que tem por intuito fiscalizar o processo de integração dos combatentes residuais do principal partido da oposição na polícia e na defesa.
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Instituída com a assinatura no passado mês de Setembro do acordo de cessação das hostilidades, esta missão que deve em breve terminar o prazo da sua permanência em território moçambicano poderia não ver prolongada a sua estadia. O executivo defende a não-prorrogação do prazo, findo o período de 135 dias da missão, enquanto a Renamo exige do governo o respeito do acordo alcançado em Setembro, as duas partes permanecendo igualmente no impasse quanto às modalidades de integração dos ex-combatentes da Renamo na polícia e na defesa.
Mais pormenores com Orfeu Lisboa.
Orfeu Lisboa, correspondente da RFI em Moçambique
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