Presidente da Comunidade Islâmica de Angola explica as acusações de perseguição
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Depois da polémica desencadeada nestes últimos dias em Angola à volta do não reconhecimento de uma série de organizações muçulmanas naquele país, uma decisão que levou certas vozes a considerarem que existe perseguição ao Islão em Angola, foi hoje a vez do Ministro Angolano das Relações Exteriores explicar a posição do governo nessa matéria. Ao desmentir qualquer perseguição, Georges Chikoty estabeleceu nomeadamente um paralelo entre o combate à imigração clandestina e o facto de alguns clandestinos serem de religião muçulmana. É precisamente sobre este paralelo que começa por reagir o imã David Já, presidente da Comunidade Islâmica de Angola.