Presidente do governo do Príncipe posto em xeque
Estão a ser queimados os derradeiros cartuchos do Diálogo nacional em São Tomé e Príncipe. Uma iniciativa cara ao presidente Manuel Pinto da Costa que encerra nesta sexta-feira. Um dos momentos polémicos prendeu-se com a situação na Ilha do Príncipe com criticas de uma interveniente de ali se viver um clima de medo. O presidente do Governo regional atribuíu estas declarações ao clima de pré-campanha.
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Graça Lavres, habitante do Príncipe, denunciara uma política da "terra queimada" e uma "ditadura silenciosa" onde as pessoas viveriam com medo. A cidadã em causa convidou o chefe de Estado a visitar essa parcela do território nacional para se inteirar da real situação.
Uma alocução que teve lugar no âmbito do tema "Reforço da democracia".
Maximino Carlos, correspondente em São Tomé, está a acompanhar este fórum.
Correspondência de São Tomé
Este um evento que, recorde-se, está a ser boicotado pela ADI, Acção democrática independente, do ex primeiro-ministro Patrice Trovoada que põe em causa, nomeadamente, o facto de se estar a escassos meses das eleições previstas para Julho.
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