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MOÇAMBIQUE

Moçambique: Renamo quer partilhar chefias militares

A Renamo, maior partido da oposição moçambicana, quer partilhar as chefias militares e da polícia com o governo da Frelimo. O partido no poder em Maputo descarta esta opção falando em "aberração".

Combatentes da Renamo em treino na Gorongosa, no centro (2012).
Combatentes da Renamo em treino na Gorongosa, no centro (2012). AFP FOTO / JINTY JACKSON
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Esta fora uma condição do movimento da perdiz para a desmilitarização do movimento, uma operação exigida pelo executivo moçambicano.

A última ronda negocial voltou a ser marcada por divergências em torno das funções dos observadores internacionais que é suposto virem supervisionar o cessar-fogo.

A Renamo, antiga guerrilha e signatária com o governo da Frelimo dos Acordos de paz de Roma de 1992, é tida como estando por detrás de uma série de ataques armados que têm pontuado vários pontos do centro, norte e sul de Moçambique, há praticamente um ano.

Na sequência de um ataque do exército contra a base da Renamo em Outubro passado no centro do país o líder do maior partido da oposição acabaria por desaparecer sem deixar rasto, estando por ora ainda em paradeiro incerto.

Orfeu Lisboa, correspondente em Maputo, acompanhou esta 53a ronda negocial entre o governo e a Renamo.

01:11

Orfeu Lisboa, correspondente em Maputo

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