O Dia D foi há 75 anos. 6 de Junho de 1944, dia do início do fim da Segunda Guerra Mundial.Nas cerimónias na Normandia marcam presença o chefe de estado francês Emanuel Macron, o presidente norte-americano Donald Trump, além da primeira ministra britânica Theresa May e do chefe de governo do canada, Justin Trudeau.No local encontram-se igualmente cerca de 500 veteranos, a maioria já centenária.Há 75 anos, 6 939 embarcações com 137 700 homens desembarcaram nas praias da Normandia, para libertarem a Europa do jugo nazi.75 anos após o “Dia D”, Macron agradeceu a liberdade aos veteranos e, frente a Donald Trump, apelou à “aliança dos povos livres” lembrando a ONU, a NATO, e a União Europeia.Trump, por seu lado, sublinhou que as relações Washington-Paris são “excepcionais” e direccionou o seu discurso para os veteranos: “homens que atravessaram o fogo do inferno, empunhando o patriotismo efervescente de um povo livre, orgulhoso e soberano”, concluiu o presidente dos Estados Unidos da América.Para analisar as cerimónias dos 75 anos do Dia D a RFI ouviu Rafael Lucas, investigador do Centro de Estudos Linguísticos e Literários Francófonos e Africanos em Bordéus.
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Muitas são as vozes que têm vindo a público denunciar o abate indiscriminado de árvores centenárias na cidade de Bissau. Constantino Correia, antigo director das Florestas da Guiné-Bissau, sublinha um processo de requalificação da cidade feito sem estudos e cujo efeito imediato é o aumento da temperatura. Posição diferente tem o executivo, que diz tratar-se de um processo normal de substituição de “árvores velhas”, que "já atingiram o seu clímax".15/05/202409:05 -
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Chade: Vitória de Mahamat Idriss Déby é “mais do mesmo?”
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