Forças americanas atacam facção radical pró-Irão no Iraque
No Iraque, os ataques de represálias lançados por forças americanas provocaram hoje a morte de 5 militares e 1 civil aumentando assim as tensões naquele país, onde se intensificaram ataques contra os interesses americanos. O Pentágono diz querer reduzir as capacidades de facções radicais pró-Irão atacar a coligação internacional, enquanto Teerão adverte o presidente americano contra qualquer acção perigosa na região.
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O ministério iraquiano dos Negócios estrangeiros denunciou uma « agressão americana » e convocou os embaixadores dos Estados Unidos e do Reino Unido e paralelamente apresentou queixas junto da ONU e do seu conselho de segurança.
Esta madrugada segundo Washington na província de Babilónia nas margens de Bagdad a sul aviões americanos bombardearam 5 paióis de armas das brigadas do Hizbollá, uma das facções mais radicais pró-Irão.
O objectivo, afirmou o Pentágono, é reduzir as suas capacidades de levar a cabo futuros ataques contra as forças da coligação internacional antijiadista liderada pelos Estados Unidos.
Porta-aviões permanecem na região para responder a qualquer ameaça do Irão.
A operação foi um sucesso, considerou o chefe do comando central do exército americano que cobre o médio oriente e a Ásia, tendo anunciado ainda que dois porta-aviões permanecem na região para responder a qualquer ameaça do Irão.
Na quarta-feira à noite, 18 roquetes foram lançados contra uma base próxima de Bagadad, matando 2 soldados americanos e 1 soldados britânico.
Por seu lado, as autoridades iranianas advertiram o Presidente americano, Donald Trump, contra qualquer acção perigosa exortando-o a reconsiderar a presença e o compportamento das suas tropas na região.
Como aconteceu por ocasião de 21 outros ataques contra interesses americanos no Iraque nos últimos 5 meses os ataques desta semana não foram reivindicados.
Forças americanas bombardeiam paióis de armas no Iraque
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