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Guiné-Bissau: “Para trabalhar no Simão Mendes é preciso muita coragem”

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O estado da saúde na Guiné-Bissau é “preocupante e precário”. Quem o diz é a Liga Guineense dos Direitos Humanos, que denuncia a falta “serviços básicos”. Na Guiné-Bissau, em cada 100 mil partos 900 mulheres morrem devido à falta de condições do sistema de saúde.O estado guineense financia apenas 8% do sector. O restante financiamento fica a cargo dos parceiros internacionais.A RFI visitou o serviço materno-infantil do Hospital Simão Mendes em Bissau, o maior centro médico do país.Confira aqui a reportagem.

Serviço materno-infantil do Hospital Simão Mendes
Serviço materno-infantil do Hospital Simão Mendes Neidy Ribeiro/RFI
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