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Israel/Faixa de Gaza

Israel promete resposta "muito forte" após ataque do Jihad Islâmico

O movimento radical palestino Jihad Islâmico reivindicou nesta quarta-feira (12) o lançamento de 50 foguetes contra Israel, disparados a partir da Faixa de Gaza, em represália ao assassinato, na véspera, de três militantes do grupo pela força aérea israelense. Não há informações de feridos nos ataques, mas o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu uma resposta "muito forte" à agressão.

No dia 3 de março, dois palestinos tinham sido mortos por soldados israelenses no norte da Faixa de Gaza.
No dia 3 de março, dois palestinos tinham sido mortos por soldados israelenses no norte da Faixa de Gaza. REUTERS/Suhaib Salem
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Três foguetes lançados pelos militantes radicais palestinos foram interceptados pelo "Domo de Ferro", o sistema de defesa antimísseis israelense. Em comunicado, as Brigadas Al-Qods, braço armado do Jihad Islâmico, declararam que o ataque foi uma represália à morte de três combatentes, no dia anterior, atingidos por um bombardeio israelense no sul da Faixa de Gaza. Os militantes foram abatidos depois que atiraram um morteiro contra tropas israelenses na fronteira. 

Abou Ahmad, porta-voz das Brigadas Al-Qods, afirma que o grupo não renuncia à trégua com Israel, em vigor desde novembro de 2012, mas se considera "no direito de responder à agressão sionista no momento e no local adequados".

Em mensagem no Twitter, postada pelo porta-voz Ofir Gendelman, Netanyahu afirma que vai continuar atacando "aqueles que nos desejam o mal". 

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