Lusofonia marca encontro nas Trans Musicais
Ponto final para mais uma edição das Transmusicais de Rennes, este ano marcada pela vontade de uma maior visibilidade a música africana do século vinte e um, bem como a sua influência na produção artisitca contemporânea. Durante o evento, RFI falou com a angolana Pongo e com Américo Brito de Cabo Verde, um dos cantores do projecto do solista holandês Arp Frique & Family.
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Encerra neste domingo a quadragésima edição do festival Les Trans Musicales de Rennes, marcado por uma revisita da música africana como matriz da pop contemporânea. O evento foi uma vitrina, nomeadamente para a herança musical de Fela Anikulapo Kuti e pelas novas correntes da chamada neo-electronica.
Durante o festival que decorreu de 5 a 9 de Dezembro, RFI foi ao encontro da angolana Pongo, um dos destaques do cartaz, e do solista holandês Arp Frique cujo objectivo é resgatar o espirito da música de dança tocada por instrumentistas, versão “freak c’est chic”.
Américo Brito, oriundo de Cabo Verde, é um dos cantores a que Arp Frique recorreu para materializar o seu projecto e o espirito da festa.
Américo Brito que já tem uma longa carreira, é um artista familiar com múltiplos tipos de fusão .Ele contou-nos como veio a colaborar com Niels Nieuborg, ou seja Arp Frique & Family do qual um dos hits, actuais, é a composição “Nos Magia”, assinada por Nieuborg e Brito e interpretada pelo músico e cantor de origem cabo verdiana.
Reportagem de Leonardo Silva nas Trans Musicais de Rennes
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