Corte histórico no petróleo pode agravar problemas de produção em Angola
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A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP+) e os aliados, que agrega a Rússia a mais 10 produtores como o México ou Cazaquistão, chegaram este domingo, 12 de Abril, a um acordo histórico para cortar no total 9,7 milhões de barris por dia na produção de petróleo.
Dos cerca de 100 milhões de barris que o mundo consumia diariamente antes da crise sanitária mundial, 30 milhões deixaram de ser comprados aos países produtores de petróleo.
Angola apoiou um corte massivo da produção para a estabilização dos preços do petróleo no mercado internacional.
A economia angolana é totalmente dependente do sector petrolífero apesar de enfrenta graves problemas técnicos quanto à produção de petróleo. Nos últimos cinco anos Angola produziu perto de 80% das quotas estabelecidas pela OPEP, aponta o economista angolano Francisco Paulo.
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