O artista plástico guineense Nu Barreto tem uma dupla actualidade em França.Com obras suas expostas, actualmente, em Marselha e tendo participado, pela primeira vez, em Paris na FIAC, a maior Feira internacional de arte contemporânea do país.O MUCEM, Museu das civilizações da Europa e do Mediterrâneo, propõe até 16 de Janeiro do próximo ano em Marselha a mostra "Europa oxalá".
"Europa oxalá" é um projecto que vai percorrer três antigas potências coloniais: a França, mas também Portugal e a Bélgica.
Tratam-se das obras de 21 artistas e intelectuais europeus, mas cujas origens se situam em antigas colónias.
Uma reflexão sobre a sua herança, memória e identidade.
Nu Barreto, nascido no norte da Guiné-Bissau, em São Domingos, em 1966, e radicado em França desde 1989, é um dos artistas com obras aí expostas.
Uma mostra de que é comissário António Pinto Ribeiro, nomeadamente, do Centro de estudos sociais da Universidade de Coimbra, em Portugal.
Nu Barreto revelou à rfi em que consiste este projecto tripartido que não surge por acaso.
Este fim de semana marcou a estreia oficial do artista guineense na prestigiosa FIAC em Paris.
Com uma obra "Restos", também herança do confinamento, que Nu Barreto nos apresenta.
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