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Artes

A "clínica imaginária de tratamento de vícios linguísticos" de Valério Maúnde

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Neste magazine "Artes" travamos conhecimento com Valério Maúnde, escritor moçambicano e professor de português, que há dias atrás publicou na imprensa moçambicana uma crónica com formato de reportagem sobre a inauguração imaginária de uma "clínica de tratamento de vícios linguísticos".

Escritor moçambicano Valério Maúnde.
Escritor moçambicano Valério Maúnde. © Facebook
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Este artigo algo provocatório tinha por objectivo chamar a atenção sobre o uso por vezes inadequado da língua portuguesa nos órgãos de comunicação social, as repetições, os estrangeirismos, a pontuação exagerada das frases pelas conhecidas bengalas como o "portanto".

Isto serviu de mote para dar a conhecer o trabalho de Valério Maúnde que, para além de apontar os tiques de linguagem que houve na comunicação social é também e sobretudo poeta e animador de um espaço chamado "Cais das letras". Lançado em 2015 nas redes sociais Facebook e YouTube com objectivo de partilhar a sua paixão pela literatura, o "Cais das letras" propõe nomeadamente leituras de textos de Bocage, Paulina Chiziane e também escritos seus.

Antes de falar dos projectos que tem desenvolvido e nomeadamente do seu mais recente livro "Ausências, Intermitências e outras Incompletudes", Valério Maúnde começa por abordar o que o levou a escrever um artigo sobre a forma como se fala nos órgãos de comunicação social.

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