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Cabo Delgado: “Não há uma integração suficiente” na SADC. Quitéria Guirengane

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Maputo acolhe hoje cimeiras regionais no intuito de reflectir sobre possíveis pistas para combater os ataques terroristas vigentes há mais de 3 anos e meio no extremo norte de Moçambique.

Quitéria Guirengane, activista social e política moçambicana ligada ao movimento "Nova Democracia".
Quitéria Guirengane, activista social e política moçambicana ligada ao movimento "Nova Democracia". © Liliana Henriques / RFI
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Critica relativamente à forma como se tem lidado com o problema, Quitéria Guirengane, activista social e política ligada ao movimento "Nova Democracia", analisou com a RFI o que chama de “pilares” da luta contra o terrorismo, no domínio militar, de inteligência e de integração socioeconómica.

Na óptica da activista, os habitantes das zonas que são palco de ataques “não são incluídos suficientemente nas perspectivas económicas” nem tão pouco no “processo de pensar a resposta em Cabo Delgado”.

Quitéria Guirengane denuncia por outro lado uma falta de concertação no seio da SADC, bem como a “migração de uma diplomacia politica mais preocupada com boa governação para uma diplomacia económica, mais interessada algumas vezes em proteger os interesses das multinacionais que exploram recursos minerais nos nossos países”.

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