São Tomé e Príncipe: estabilidade política precisa-se
Novos partidos políticos como o PEPS (Partido da estabilidade e progresso social) ou a Plataforma nacional são uma novidade desta campanha que agora encerrou.Tudo parece estar muito em aberto, um dos centários possíveis é o de uma nova maioria relativa da ADI.Um cenário que, a confirmar-se nas urnas, poderia marcar o regresso da instabilidade política, mal endémico no arquipélago onde as legislaturas nunca foram concluídas.
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A crispação entre o chefe de Estado, figura eminente do MLSPT-PSD, e Patrice Trovoada, líder da ADI, havia marcado uma díficil coabitação entre o presidente e o chefe do governo.
Olívio Diogo, sociólogo e analista político são-tomense, alega ser possível que os eleitores dêem nova maioria relativa à ADI, o jogo das alianças entrará, então, de novo na berlinda.
O papel do PEPS ou da Plataforma nacional, o primeiro fundado pelo ex priimeiro-ministro, Rafael Branco, saído das fileiras do MLSTP-PSD, o segundo pela diáspora angolana caso venham a eleger algum deputado pode vir a ser crucial.
Análise de Olívio Diogo em São Tomé e Príncipe
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