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Moçambique

Moçambique face ao risco de febre amarela

O Ministério moçambicano dos Negócios Estrangeiros anunciou que a partir de hoje qualquer viajante que resida ou tenha passado por um dos 43 países onde se considera haver febre amarela devem apresentar um certificado de vacinação ao entrar em Moçambique.

DR
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Ao fazer este anúncio, o governo referiu também que se um viajante não apresentar o seu certificado de vacinação regularizado, ele terá de ser vacinado contra a febre amarela no ponto de entrada, mediante o pagamento de cerca de 30 euros.

Estas precauções surgem no momento em que as autoridades sanitárias declaram igualmente pretenderem que as agências de viagem passem a emitir bilhetes de avião ou de transportes terrestres mediante a apresentação pelos utentes de um certificado de vacinação contra a febre amarela.
Mais detalhes com o nosso correspondente em Maputo, Orfeu Lisboa.

01:32

Orfeu Lisboa, correspondente da RFI em Moçambique

Noutro aspecto, terminaram ontem os dois dias de reunião do Conselho Político da Renamo na Gorongosa, no centro do país, bastião do maior partido de oposição, o encontro tendo tido como mote as últimas eleições gerais de 15 de Outubro e a reafirmação da rejeição pela Renamo dos resultados do escrutínio.

Durante a reunião, o líder da Renamo, Afonso Dhlakama, reiterou a proposta da formação de um governo de gestão e referiu que se esse princípio não fosse aceite pela Frelimo no poder, ele iria impô-lo.
Ao explicar este posicionamento, Raíl Kahn, assessor político de Afonso Dhlakama, não exclui o recurso às armas mas refere que o seu partido não quer a guerra civil.

02:11

Raíl Kahn, assessor político de Afonso Dhlakama

 

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