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Níger

Níger: Estado Islâmico reivindicou a morte de oito pessoas

Mais de um mês após a morte de oito pessoas no Níger, incluindo seis trabalhadores humanitários franceses, o Estado Islâmico reivindicou esse homicídio na sua revista ‘Al-Naba’.

O carro dos trabalhadores humanitários foi queimado.
O carro dos trabalhadores humanitários foi queimado. © BOUREIMA HAMA / AFP
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Seis trabalhadores humanitários franceses, dois homens e quatro mulheres, da ONG ACTED, bem como dois nigerinos, um motorista e um guia turístico, morreram num ataque a 9 de Agosto de 2020, quando visitavam uma reserva natural de girafas em Kouré, a 60 quilómetros da capital, Niamey.

No seu semanário de propaganda ‘Al-Naba’, o grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou o ataque, afirmando que as vítimas foram raptadas e depois executadas no mesmo dia. Uma publicação que foi autenticada pelo organismo norte-americano especializados nos grupos terroristas, SITE.

Recorde-se que após o ataque, o governo nigerino fechou a reserva, enquanto a França colocou todo o Níger como "área vermelha" para os seus cidadãos, excepto a capital Niamey.

A França prestou homenagem às vítimas a 14 de Agosto. Myriam, Stella, Nadifa, Charline, Antonin e Léo "tinham entre 25 e 31 anos eram jovens generosos e brilhantes", sublinhou o primeiro-ministro, Jean Castex, na presença de familiares das vítimas, no aeroporto de Orly, nos arredores de Paris.

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