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Portugal/RCA

RCA: Costa defende forças de paz para “tornar desnecessária" Wagner no território

Deslocação de António Costa à República Centro-Africana, para visitar os militares portugueses no país e “avaliar as condições políticas para a manutenção desta operação”.

O primeiro-ministro de Portugal defende a continuidade da presença das forças portuguesas nas missões das Nações Unidas na República Centro-Africana.
O primeiro-ministro de Portugal defende a continuidade da presença das forças portuguesas nas missões das Nações Unidas na República Centro-Africana. © MIGUEL MEDINA / AFP
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O primeiro-ministro de Portugal defende a continuidade da presença das forças portuguesas nas missões das Nações Unidas na República Centro-Africana e alerta que retirar do terreno as forças de paz multinacionais seria deixar este país exposto.

Em declarações à agência Lusa no final da sua visita à RCA, António Costa falou na importância das forças de paz multinacionais no terreno de forma a “tornar desnecessária a presença da Wagner no território”. 

Questionado sobre a influência da Rússia neste país, através dos mercenários do grupo Wagner nas acções de segurança do regime de Bangui, António Costa explica que “é preciso compreender as circunstâncias em que a RCA contratou a companhia Wagner. A pior coisa que poderíamos fazer era agravar essas condições. O esforço que está a ser feito por Portugal e outros países, como o Ruanda, é precisamente no sentido de tornar desnecessária a presença da Wagner no território”.

O primeiro-ministro português lembrou ainda que a missão na RCA foi renovada até ao final do ano no âmbito dos compromissos de Portugal com as Nações Unidas. 

 

 

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