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SADC/ANGOLA

SADC conseguiu poucos avanços na cimeira de Angola

A cimeira da SADC, Comunidade para o desenvolvimento da África austral, terminou nesta quinta-feira na capital angolana sem registo de grandes avanços nos dossiers geopolíticos que mais afectam a região como o Zimbabué, Madagáscar ou o Malawi.

O chefe de Estado angolano José Eduardo dos Santos assume agora a presidência da SADC.
O chefe de Estado angolano José Eduardo dos Santos assume agora a presidência da SADC. AFP/Lucas Dolega
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Em Luanda foram rubricados três acordos de cooperação nos domínios das finanças, infra-estruturas e branqueamento de capitais.

Em causa estava a trigésima primeira cimeira regional da África austral ao nível de chefes de Estado dos quinze países membros.

O novo presidente em exercício do bloco, o presidente angolano, José Eduardo dos Santos, no seu discurso de encerramento, enfatizou que os programas nacionais de construção de infra-estruturas devem convergir, tanto quanto possível, com as necessidades regionais.

Já que esta cimeira realçou que o desenvolvimento das infra-estrututras é incontornável para consolidar as bases da integração regional.

A SADC almeja no horizonte de 2018 ir além de uma zona de comércio livre e implementar, mesmo, uma moeda única, objectivo que muitos observadores vêem com alguma prudência.

Mas por ora a instabilidade em vários países como o Zimbabué, Madagáscar (suspenso da organização), Suazilândia e Malawi levam a que as atenções estejam mais focalizadas para estas situações, ainda sem fim à vista.

Avelino Miguel, correspondente em Luanda, faz-nos o rescaldo da cimeira da SADC.

01:28

Correspondência de Luanda

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