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Europa

Refugiados: Juncker apela à solidariedade europeia

346 migrantes foram hoje resgatados no Mediterrâneo pelas autoridades líbias depois de ontem a Itália ter socorrido mais de 1100 pessoas num só dia.

O presidente francês, François Hollande (esq.), o presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker (C) e a chanceler alemã Angela Merkel
O presidente francês, François Hollande (esq.), o presidente da Comissão Europeia, Jean Claude Juncker (C) e a chanceler alemã Angela Merkel REUTERS/Yves Herman
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Face à crise migratória, o presidente da Comissão Europeia Jean Claude Juncker afirmou hoje em Paris que os refugiados são bem-vindos à Europa lembrando que a solidariedade é uma obrigação.

Juncker disse sentir-se "orgulhoso pelo facto de os refugiados verem na Europa um porto seguro, um lugar onde vale a pena viver" sublinhando que estes "não vão para os Estados Unidos, para a Rússia ou para a China".

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Jean Claude Juncker - Presidente da Comissão Europeia

Entretanto na Alemanha, o Conselho de Ministros decidiu tornar mais difícil o acesso ao asilo para os refugiados, nomeadamente os dos Balcãs, ao considerar "países seguros" a Albânia, o Kosovo e o Montenegro e ao reduzir as ajudas financeiras de tornar o país menos atractivo para os migrantes económicos.

O ministro alemão do Interior Thomas de Maizière afirmou que o seu governo quer "enviar um claro sinal àqueles que não fogel da guerra ou que não são vítimas de perseguições políticas" no sentido de lhes dizer "Não venham".

No primeiro semestre deste ano, cerca de 40% dos pedidos de asilo recebidos por Berlim são oriundos dos Balcãs.

 

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